Tenho 55 anos, mas tenho fogo de novinha, tenho marcas da idade mas do um caldo, baixinha, gordinha, sou paraíbana, sempre fui precoce, então faço isso com os mais novinhos, sou morena, cabelos curtos, olhos castanhos, meus seios são médios, bicos que ficam durinhos fáceis, moreninhos também, fogosa, com grelo carnudo, daqueles que você lambe e fica durinho na boca, fica grande, como sou viúva, vivo no dedo, mas sempre que posso saio, mas tem um vizinho, todo quietinho, a mãe dele é minha amiga, vivemos mandando bolos, pães ou alguma ajuda uma pra outra, ele sempre trás, um dia de manhã, eu tava numa desgraça de fogo, aqueles que a xana lateja, eu e mãe dele eramos muito amigas então liguei pra ela:
– Vilma, posso te pedir pra vir aqui em casa? Gostaria de conversar algo com você. – Era o bolo? – Não, pedir um favor.
– quando ela chegou pedi para ela sentar, e fui direto ao assunto e perguntei:
– O Roger está bem? Ele é muito tímido né?
– É sim Edna, nem arruma namorada, sei lá, não sei se gosta de outra coisa.
– Então Vilma, podemos nos ajudar e ajudar ele, sei que você tem um relacionamento aberto e tal, porque não deixa o Roger aqui pra eu ensinar uns truques pra ele?
Mas como?
Ué simples, manda mais bolo! OK! Cuida bem do meu menino.
Meia hora depois, o Roger me chama. – Dona Edna!
– Entra querido, to na cozinha. Nisso ele entra, todo magro, uns 1,80, bermuda comum vermelha, camisa branca, todo timido, até a fala era para dentro.
Pedi para que deixasse o bolo na mesa, para que sentasse, e não sentou, sou impaciente e direta, então perguntei:
– Menino, você namora? – Não dona Edna, não namoro.
– Um garoto sozinho na sua idade não é bom.
– Sei lá lá dona Edna, não sei chegar em ninguém, tenho vergonha, nem amigo eu tenho.
– Mas e amiga Roger? Tem alguma amiga? Amiga experiente? Que te ensine?
– Não estou entendendo dona Edna.
Eu já estava molhada com aquela conversa, com a possibilidade de ensinar mais um novinho, deixar ele passar a mão em mim, nos meus peitos, na minha bucetinha carnuda e peludinha, na possibilidade de colocar o pauzinho dele mole na minha boca e ir crescendo nela, só pensava nisso, mas…. ele era mole, então tive que tomar atitude.
– Roger, deixa eu te falar, mulher gosta de atitude, você precisa de uma amiga como eu.
Me aproximei e peguei na mão dele e levei até minha boca, lambi o dedo indicador e desci até minha cintura.
– Dona Edna? O que é isso? – Isso é ser sua amiga, seja meu amiguinho querido, vem cá, vem pra mamãzita vem?
– Tá de pauzinho duro safado? Tá saindo melzinho da cabecinha? Na sua idade já sabe o que é punheta né?
– Sei dona Edna, mas não acho certo. – Põe pra fora põe? Vou bater pra você.
Ele tirou o pau e já tava duro, besta o moleque não era, pau gostoso, não tinha nada de pauzinho, era cabeçudo, grosso, médio, do jeito que eu gosto, e peguei no vai e vem com a mão, bermuda no joelho e o safado gozou rápido na minha mão, moleque!
Peguei na mão dele e fui pro quarto, no pé da cama peguei minha mão gozadinha na dele e coloquei bem na minha calcinha e fui descendo, senti o pau crescendo de novo, vendo, sentindo, puxei o braço dele pra baixo, e fiz ele chupar minha buceta, com tudo, era gostoso, um novinho com gás, tava se soltando, gostoso, eu gemia, gemia, língua quente, as vezes ia bem no fundo dela, eu mais molhada, como sentia falta de um macho me chupando, safadinho!
Subi os braços e ele levantou, tasquei um beijo gostoso e senti o gosto da minha buceta quase gozada, molhada de tesão, parecia algo proibido, ele com a bermuda no joelho, eu com a calça e calcinha no joelho, me apoiei na cama e pedi sem cerimônias:
– Vem comer essa xota carnuda vem? Enfia esse pinto, enfia caralho, e o moleque veio com vontade, enfiou com tudo, entrou gostoso, eu pedia mais, com força, pra me agarrar com força, ele agarrava meio sem jeito, fiz ele para e chupei, chupei aquele pau novinho, ai que gostoso.
Tive que deitar porque minhas pernas já tava praticamente tremendo, pedia com força e o vagabundo enfiava, a cama encharcada, eu gozava muito, ele pegava e chupava meus seios, apertava enquanto metia comigo de perna aberta, ele não parava e eu gozava muito, eu gemia:
– Muleque safado, me como vai? Como essa coroa boa, é gostosa essa buceta?
– Ai dona Edna, sempre quis te comer, bati tantas pra essa bundinha gostosa, puta, tá abusando de mim.
– Tá gostando de ser ensinado putinho? Sua mãe puta que deixou, vou te abusar, tira a camisinha tira? Goza dentro dessa carnuda, goza dentro vai?
O filho da puta tirou a camisinha e gozou dentro, era muita porra quentinha, fresquinha, fazia tanto tempo que eu não sentia, era bem safadinho ele, essa foi a segunda que ele deu, mas fiz ele me comer a tarde toda, deu quatro na minha xana, acreditam que ele foi embora e vesti minha calcinha com a buceta melada?
Ainda deitei na minha cama e tive outra fantasia que queria fazer com ele, porque, se comeu uma vez, vai me comer sempre, muleque pintudo safado, quem tem essa idade e esse fogo sabe como é, ele me come as vezes, mas quero outros novinhos safados, tem que ter gás e pinto gostoso, e também quero chupar tudo de um novinho safado, to digitando e um vibrado encostadinho na minha buceta agora, toda molhada esperando um novinho de 19 anos, quem quer?
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